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Conheça a história de superação de quatro empreendedoras de franquias para inspirar no Dia Internacional da Mulher

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Necessidade, paixão, vontade de melhorar de vida são algumas das características de quem busca empreender, e quando é com as mulheres, a força e a garra são em dobro

O empreendedorismo feminino vem ganhando cada vez mais espaço e força, inclusive com índices históricos. São mais de 10,3 milhões de brasileiras donas dos seus próprios negócios, o que representa mais de 34% dos empreendedores, segundo pesquisa do Sebrae, realizada com base em dados do IBGE, no terceiro trimestre de 2022.

Veja quatro histórias surpreendentes da força feminina dentro das redes de franquias e como elas vem fazendo diferença dentro das suas casas e sendo referência para as próprias franqueadoras.

Ela faturou seu primeiro R$ 1 milhão

A mineira Amanda Barreto Fagundes, de 40 anos, começou a empreender aos 14 anos, vendendo pulseiras de silicone a R$ 10 aos colegas de escola. O lucro era três vezes maior do que gastava para confeccionar as pulseiras. Aos 16 anos, usou o dinheiro para comprar um computador para sua casa. Assim, que entrou para faculdade, aos 18 anos, dava aulas particulares de matemática, química e física para ajudar a pagar as pilhas de xerox durante a faculdade de enfermagem na PUC-Minas.

Apaixonada em cuidar de pessoas, resolveu abrir o seu primeiro negócio próprio em 2022, em Belo Horizonte (MG), se tornando a primeira franqueada do Grupo Acolher e Cuidar Franchising, que tem como foco a realização da prestação de serviços domiciliares em saúde através do atendimento de cuidador de idosos.

Mesmo sem experiência em gestão de negócios, mas com vasto know-how em atendimento ao paciente, Amanda consegue enxergar de perto quais as maiores dores do mercado no segmento de saúde. No caso dela, a humanização no atendimento ao idoso, que muitas vezes já está fragilizado e necessita de cuidados especiais. Foi quando resolveu unir a sua paixão em cuidar de pessoas com um negócio lucrativo, e então resolveu abrir uma franquia.

Ela investiu cerca de R$ 180 mil no negócio e em apenas sete meses atingiu o ponto de equilíbrio na empresa, e em 14 meses conseguiu faturar R$ 1 milhão, o sonho de muitos empreendedores brasileiros. “Acredito muito que é necessário ter em mente que uma franquia é um negócio totalmente garantido quando o franqueado entende que precisa de dedicação, estudo e tempo. Não se pode pensar que por ser franquia o sucesso dependerá apenas do franqueador. Temos uma parcela de responsabilidade de 90% para atingir todas as metas traçadas”, analisa a franqueada sobre como é empreender com o franchising.

Fechou as portas do negócio e deu a volta por cima

Jéssica Martins da Silva, de 33 anos, trabalhou durante muitos anos no ramo de hotelaria como recepcionista, mas com a chegada da pandemia, assim como ocorreu com milhares de brasileiros, acabou sendo demitida. Para não ficar parada, decidiu abrir sua própria empresa, e investiu em um espaço físico para abertura de uma loja de roupas em uma galeria na cidade de São Paulo, em outubro de 2020. Mas a vida de empresária durou apenas sete meses. A falta de planejamento e capital de giro para seguir com o negócio foram empecilhos para Jéssica que teve que encerrar de vez a loja.

Logo após, a jovem recebeu uma proposta de emprego totalmente diferente do que já havia feito, mas resolveu encarar o desafio, e começou a trabalhar com uma empresa de tecnologia no segmento hoteleiro. Ela iniciou como analista de negócios, e em apenas seis meses, foi promovida como executiva de vendas onde se apaixonou pelo setor comercial. Foram 19 meses se dedicando ao novo trabalho, mas o sonho de ser empreendedora ainda pulsava forte.

Ela que já tinha notado que o segmento de tecnologia era um mercado muito produtivo e próspero, abriu em fevereiro do ano passado, na própria casa, uma unidade da Gigatron Franchising – rede especializada em software de gestão para pequenas e médias empresas do varejo.

Para isso, investiu cerca de R$ 10 mil na época no novo empreendimento e desde então já soma 25 clientes com contrato assinado e faturamento mensal em torno de R$ 10 mil. A meta é alcançar mais de 100 clientes em carteira até o final deste ano. “Antes de abrir a franquia fiz vários estudos, até porque a primeira empresa não tinha dado certo. Mas com a experiência e aprendizado que obtive no meu último trabalho como analista de negócios, estava muito confiante do que queria e como seria feito. Apliquei todo esse conhecimento e experiência nessa operação. O treinamento dado pela franqueadora tem feito todo diferencial, além do meu próprio estudo de mercado”, diz a franqueada que afirma ter se encontrado na nova profissão.

Desenvolveu blindagem contra preconceitos masculinos

Andréia Souza de Assumpção, 51 anos, é franqueada da Power Mais Energia Fotovoltaica desde 2020, em Duque de Caxias/ RJ, na qual dividiu o investimento inicial na época em R$ 15 mil, em 12 vezes no cartão. Mas logo no primeiro mês operando já obteve o retorno do investimento, sendo que no primeiro ano faturou seu primeiro milhão e se tornou destaque na rede.

Esse ótimo resultado fez com que ela se tornasse referência dentro da franquia, recebendo convite da rede para prestar consultorias. “A diretoria da Power Mais me convidou para fazer uma parceria, que por sinal vem dando certo até hoje. Meu objetivo é contar sobre a minha experiência e como fiz para conquistar esses resultados, principalmente para as pessoas que tem dúvidas no por que investir na franquia”, explica Andréia.

A empresária destaca que um dos motivos para o seu sucesso é o pós-venda que realiza, a empatia e o acompanhamento contínuo mesmo depois de anos da venda. “Brinco que energia solar comigo é igual casamento, para vida toda. Assim os clientes sempre propagam meu atendimento e tratamento diferenciado, onde escalo as vendas com indicações e crio um grande vínculo de amizades e network positivo”.

Ela enxerga o mercado de energia solar muito propício para as mulheres, pois entende que o gênero é mais cuidadoso, atencioso e detalhista. Ela também destaca que desenvolveu uma blindagem contra preconceitos masculinos no setor. “Vejo uma identidade necessária para o mercado, que transmita confiança, sem muita gíria e malandragem. Acredito que devido a experiência anterior de 25 anos no mercado corporativo, trabalho na grande maioria sempre com homens, desenvolvi uma certa camada contra preconceitos que talvez passem despercebidos”, afirma Assumpção.

Demitida de uma unidade franqueada abriu sua própria loja

Ser demitido de um emprego é um momento muito delicado, com muitas dificuldades e tomadas de decisões para definir o que fazer após perder a renda. Porém, em muitos casos, a demissão pode ser recebida como uma grande oportunidade, tornando aquele momento difícil em uma chance que poderá mudar completamente o lado profissional e pessoal. E foi justamente isso que aconteceu com a empresária Selma dos Santos Calixto, 36 anos, de Aracaju/SE, que foi demitida de uma unidade da Touti – franquia especializada na comercialização de perfumes, linha capilar e corporal – após um ano e meio na empresa e enxergou a oportunidade de investir na marca. 

A empreendedora trancou o curso de fisioterapia para seguir carreira com a Touti e conta que foi atraída pela franquia pois viu que era um negócio onde era prestado um ótimo suporte aos seus franqueados, além de ter um baixo custo de investimento. Hoje, Selma conta com cinco operações da franquia.

“Investi em cinco unidades, sendo quatro no modelo quiosque smart e uma no quiosque full. O investimento feito foi de R$ 10 mil, aproximadamente, em cada unidade. Não me arrependi em nenhum momento de ter tomado essa decisão de empreender. Sou de família humilde, meus pais são agricultores, nem nos meus maiores sonhos eu viveria o padrão de vida que vivo hoje”, conta Calixto.

Atualmente, com cinco unidades, a franqueada da Touti em Sergipe conta com um faturamento bruto médio anual de R$ 1 milhão. Porém, visualizando o grande crescimento que a marca vem obtendo, ela espera gerar uma receita ainda maior a longo prazo e alcançar a margem de R$ 2 milhões ao ano.

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